03 janeiro 2007

ano a ano, elefante a elefante

fim-de-ano pra mim é assim:
um átimo!
sem fim e começo de nada
dá tudo na mesma! sem surperstição
é como elefantes amestrados
um ano leva o outro
tromba e rabo
nem um micro-segundo os separam
é tempo rápido demais para isso
não comemoro. é seqüência
e por serem elefantes como num circo
levo a vida na mesma festa de sempre
em seqüência - um só espetáculo

Um comentário:

Luiza D'Avila disse...

se eu fosse contar os minutos...
não acredito no relógio
o homem erra ao tentar ser
mais esperto que o tempo
capaz de controla-lo, de medi-lo
mas o homem nao sabe
que o tempo ta rindo
de ver o tempo passar
e o homem nem reparar...