se gostas de mim, por que não falas?
porque de ti ainda gosto, mas as coisas vão se perdendo, esfacelando..
31 julho 2006
conta-me
se te pareço estranho, me decifra. caia dentro de mim; me use; mergulhe.
caia de cabeça e me conte as suas histórias de mar e sertão. traqüilidade e aridez. coração de pedra, não é assim.
isso de esquisito e estranho eu já sei que sou, não precisa gritar aos ventos para que eles me tragam ao ouvido está sentenciado nos acentos e na pronúncia prosáica. é que sempre me falta algo, me falta poesia.
sou um copo sempre pra derramar. e qualquer coisa miníma é fato consumado.
vem falar comigo. quero saber das suas aflições. não deixe que o frio, que faz agora, congele você para recuperar o tempo perdido. ainda há tempo para resolver tudo.
há tempo ainda para se contar.
caia de cabeça e me conte as suas histórias de mar e sertão. traqüilidade e aridez. coração de pedra, não é assim.
isso de esquisito e estranho eu já sei que sou, não precisa gritar aos ventos para que eles me tragam ao ouvido está sentenciado nos acentos e na pronúncia prosáica. é que sempre me falta algo, me falta poesia.
sou um copo sempre pra derramar. e qualquer coisa miníma é fato consumado.
vem falar comigo. quero saber das suas aflições. não deixe que o frio, que faz agora, congele você para recuperar o tempo perdido. ainda há tempo para resolver tudo.
há tempo ainda para se contar.
30 julho 2006
ponto
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ponto é o que sou!
ponto é o que sou!
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